
Quando uma mulher deve procurar um endocrinologista?
15 de abril de 2016
Você já ouviu falar do exame preventivo? E de câncer de colo de útero?
26 de janeiro de 2017As medidas preventivas em saúde: alimentação balanceada, prática regular de exercícios físicos e a realização de consultas médicas periódicas (fundamental para a precoce identificação de fatores de risco), têm se mostrado eficazes na promoção de saúde.
Em geral, a avaliação clínica preventiva exige a realização de exames complementares, que variam de acordo com a complexidade, custo e riscos ao paciente. Dentre os exames disponíveis, o Eletrocardiograma de Repouso (ECG) é a primeira ferramenta de avaliação do funcionamento cardíaco.
A sua execução simples, rápida, indolor e acessível à maioria da população são fruto de um século de evolução. Há mais de 100 anos o ECG tem sido empregado com sucesso na medicina.
Seu fundamento se baseia no fato de o coração possuir células que geram impulsos elétricos que dão origem às batidas deste órgão. O ECG é capaz de registrar e medir esses estímulos, detectando possíveis anormalidades tanto do ritmo (arritmias) cardíaco quanto estruturais (doenças valvares, infarto do miocárdio, etc)
Muitos diagnósticos são praticamente definidos por apenas uma história clinica, exame físico e eletrocardiograma. Geralmente, este exame é indicado em casos de suspeita de doença cardíaca ou como parte dos exames de rotina de pessoas de meia idade ou idosas, portadores de fatores de risco cardiovascular (tabagismo, hipertensão arterial, diabetes, elevações nas taxas de colesterol…), como avaliação inicial para pratica de exercícios físicos ou em situações de preparo para cirurgias.
Desta forma, simples, porém muito útil, o eletrocardiograma tem um papel incontestável numa avaliação clinica, auxiliando o clínico e, principalmente, o cardiologista no diagnóstico de doenças que ainda possam nem ter se manifestado através de sintomas.